Sinopse: | Uma poesia visual que explora as potencialidades da palavra escrita, combinada com signos da memória coletiva. Na abertura, a figura de uma cabeça de boneca velha e suja jaz num lago bucólico, rodeado de pedras. A mesma imagem é apresentada dezenas de vezes, com alguma alteração física em cada uma delas: cor, saturação, brilho, foco. Pela tela, palavras são dispostas de maneira a formar versos, passando pelos filtros da geometria (poesia concreta) e metalinguagem (linguagem utilizada para descrever outra). Dependendo do significado em português, a palavra adquire a forma, mais parecendo um desenho do que um vocábulo. A trilha sonora é baseada em samba e jazz. |