Sinopse: | Uma homenagem crítica à mais famosa praia do mundo. O autor utilizou imagens de arquivo de várias épocas da praia de Copacabana, com seus turistas, belas mulheres, crianças brincando na areia e ídolos imortais. Nos anos 50, como um dos espelhos do Brasil, Copacabana era associada ao futebol, à Carmem Miranda, ao Carnaval. Mas o autor faz questão de mostrar que ela não é só glamour. Segundo ele, representante da beleza e do caos, Copacabana também seduz e mata. Para ilustrar esta face maligna da praia, o autor montou um cenário semelhante à de um bordel, com muito neon e esmalte de unha, onde uma mulher vulgar atrai a vítima para o meio de suas pernas. O Cristo Redentor em still só observa a movimentação. |