Sinopse: | Um ensaio sobre a percepção de diferentes fontes de luz, dando outra conotação à realidade através da abstração. A primeira luz é a dos radares de avião, verde, frenética, inconstante. Depois aparece a branca luz do farol. Volta o radar, desta vez com uma luz fragmentada, desfocada, que explode em milhares de pontos luminosos. É a deixa para um caleidoscópio de múltiplas cores. A música ambiente instrumental corrobora com o ritmo nervoso do enredo. A partir daí, é uma enxurrada de referências visuais: videogame, TV fora do ar, transmissão de filmes com qualidade sofrível, corrida de automóveis, balé, guerra. As imagens vão ficando cada vez mais desfocadas, com a cor na saturação máxima, até que se veja apenas os contornos e os pixels do vídeo. |